A relação do francês com a higiene sempre foi motivo de desconfiança e por vezes piada, mas mesmo que errônea, nunca completamente infundada.
Percebemos algo estranho no ar ao andar em um ônibus ou metrô, qualquer coisa que não cheira à sabonete. Dá aquele nojinho, aquele pensamento de "meu Deus, POR QUÊ?" e muitas teorias.
Uma amiga diz que é porquê só tomam banho de noite. Ná, não é por isso. Outros dizem que não usam desodorante. Daí já é mais plausível. Mas seja lá qual é o motivo, é um aspecto cultural inegável, e tão famoso quanto a Torre Eiffel.
A verdade é que os banheiros são, de fato, um turismo à parte.
Não é incomum entrar no toilette de um restaurante e o banheiro se resumir a um buraco no chão e apoios de pé de alumínio. Ou se aventurar em um banheiro público, em que se coloca a moedinha, se gira lá pra dentro e faz tudo na maior velocidade possível, porque dentro de alguns minutos, a porta vai se abrir sozinha.
Até mesmo nos apartamentos e casas o banheiro é tratado de maneira singular.
Muito comumente se encontra o vaso sanitário localizado em cômodo diferente, (não raro distante) do resto do banheiro. Assim mesmo. Privada aqui, bidê lá.
Há até uma piadinha, que quando certo arquiteto construiu Paris, depois de todos os prédios e casas de pé, se deu conta: "Mon Dieu! Les toilettes!" e enfiou o vaso em qualquer cantinho.
Bom, logo depois de finalmente terminar o que precisa ser feito, muda-se de cômodo para lavar as mãos.
Então tu te depara com a pia e... como assim duas torneiras? Mais um mistério francês.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Corrente de Blogs - ô laiá laiá
"Conte 6 coisas sobre você que os outros não sabem. Após, indique para seis pessoas o desafio.
http://lucytrespontinhos.blogspot.com/2010/06/pausa-no-meio-do-caos.html"
Na minha caixinha de comentários. Amaldiçoada covardemente por Lucy. Fui praticamente obrigada a atualizar o FLAMBADA!.
"Que idéia pegando fogo o quê!", vocês pensam. "Que idéia pegando fogo o quê!", eu concordo.
Mas vamo lá, macacada. Seis coisas que vocês não sabem sobre a tia do FLAMBADA!.
1- Brinquei de Barbie até os treze anos. Isso mesmo. Minhas coleguinhas "ficavam" nas reuniões dançantes. Eu fazia vestidos pras Barbies. Minhas colegas compravam tops da Brasil Sul. Eu fazia casinhas de Barbie. Fiz até uma Biblioteca pras Barbies. Minhas colegas faziam chapinha e iam pro Todinho. É verdade que mais eu lia que qualquer outra coisa. Mas ainda assim eu brincava de Barbie.
2- Eu NÃO gostaria de ter cabelo liso. Apesar de ser uma coisa óbvia pra mim, várias pessoas acham estranho que eu goste do meu cabelo. GENTE, NÃO QUERO CABELO ESPICHADO.
3-Tenho meus quatro avós vivos. É tri raro.
4- Olho o FLAMBADA! todo santo dia, pensando em o que postar. Acabo entrando em todos os sites da minha lista ali do lado e não postando coisa nenhuma.
5- Curto muito Shakira.
6- Continuarão não sabendo.
http://lucytrespontinhos.blogspot.com/2010/06/pausa-no-meio-do-caos.html"
Na minha caixinha de comentários. Amaldiçoada covardemente por Lucy. Fui praticamente obrigada a atualizar o FLAMBADA!.
"Que idéia pegando fogo o quê!", vocês pensam. "Que idéia pegando fogo o quê!", eu concordo.
Mas vamo lá, macacada. Seis coisas que vocês não sabem sobre a tia do FLAMBADA!.
1- Brinquei de Barbie até os treze anos. Isso mesmo. Minhas coleguinhas "ficavam" nas reuniões dançantes. Eu fazia vestidos pras Barbies. Minhas colegas compravam tops da Brasil Sul. Eu fazia casinhas de Barbie. Fiz até uma Biblioteca pras Barbies. Minhas colegas faziam chapinha e iam pro Todinho. É verdade que mais eu lia que qualquer outra coisa. Mas ainda assim eu brincava de Barbie.
2- Eu NÃO gostaria de ter cabelo liso. Apesar de ser uma coisa óbvia pra mim, várias pessoas acham estranho que eu goste do meu cabelo. GENTE, NÃO QUERO CABELO ESPICHADO.
3-Tenho meus quatro avós vivos. É tri raro.
4- Olho o FLAMBADA! todo santo dia, pensando em o que postar. Acabo entrando em todos os sites da minha lista ali do lado e não postando coisa nenhuma.
5- Curto muito Shakira.
6- Continuarão não sabendo.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Top 5 - Pequenas Coisas Que Me Tiram do Sério
5- Não conseguir abrir vidro de esmalte. Parece besta, eu sei, mas é mais irritante do que não conseguir abrir vidro de pepino em conserva. Com o vidro de pepino tu ainda consegue dar um jeito com uma colher, bater na tampa, essa coisa toda. Mas com vidro de esmalte, esquece. Só com um homem em casa mesmo. Ou ferver o tal do vidrinho. Sério. Mas daí às vezes tu estraga o esmalte. E esmalte cozido não dá.
4- Gente que não sabe andar na rua. Ou andam devagar demais, de modo que ou tu é obrigado a andar na mesma velocidade, ou a fazer ultrapassagens pra lá de arriscadas, que sempre acabam em encontrões com outras pessoas fazendo ultrapassagens arriscadas. Na categoria de "Gente Que Não Sabe Andar na Rua" entram também assassinos-com-guarda-chuva, indivíduos que andam exatamente no meio da calçada ou em zigue-zague. Acredite, existem.
3- Barulhinhos que me impedem de dormir. Consigo dormir com música alta, conversa, risadas, em festas. Mas é impossível com o barulhinho do teclado vindo do quarto ao lado ou da fonte elétrica da vizinha do 3o andar.
2- Dormir em cama mal-feita. Quando sobra lençol dum lado, falta lençol no pé, a coberta de lã fica no nariz... Não adianta. Aqui em casa, quem faz minha cama sou eu. SEMPRE.
1- Mas certamente, nada na vida me irrita mais do que gente que fala muito baixo. Ou pra dentro. E normalmente quem fala assim, fala também MUITO. Então de 500 palavras que o elemento diz, tu entende duas. Uma é o teu nome, no início. A outra é "né?" no final. E daí tu olha, dá um sorriso sem graça e diz "Er, pode repetir?". O que faz parecer que quem não prestou atenção foi você.
4- Gente que não sabe andar na rua. Ou andam devagar demais, de modo que ou tu é obrigado a andar na mesma velocidade, ou a fazer ultrapassagens pra lá de arriscadas, que sempre acabam em encontrões com outras pessoas fazendo ultrapassagens arriscadas. Na categoria de "Gente Que Não Sabe Andar na Rua" entram também assassinos-com-guarda-chuva, indivíduos que andam exatamente no meio da calçada ou em zigue-zague. Acredite, existem.
3- Barulhinhos que me impedem de dormir. Consigo dormir com música alta, conversa, risadas, em festas. Mas é impossível com o barulhinho do teclado vindo do quarto ao lado ou da fonte elétrica da vizinha do 3o andar.
2- Dormir em cama mal-feita. Quando sobra lençol dum lado, falta lençol no pé, a coberta de lã fica no nariz... Não adianta. Aqui em casa, quem faz minha cama sou eu. SEMPRE.
1- Mas certamente, nada na vida me irrita mais do que gente que fala muito baixo. Ou pra dentro. E normalmente quem fala assim, fala também MUITO. Então de 500 palavras que o elemento diz, tu entende duas. Uma é o teu nome, no início. A outra é "né?" no final. E daí tu olha, dá um sorriso sem graça e diz "Er, pode repetir?". O que faz parecer que quem não prestou atenção foi você.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Então
Digamos,
que apenas por um instante
eu fosse completamente inconstante
poderia julgar-me
-sei lá eu-
um ser de repente
errante
louco de esconder no breu,
Dizer que é meu
-o que na verdade
-é teu.
Fazer de mim como bandeira
suspensa no ar tremulante
o vento levando as idéias
os cabelos para longe.
Estilo de quem não sabe
levar a vida ao volante.
que apenas por um instante
eu fosse completamente inconstante
poderia julgar-me
-sei lá eu-
um ser de repente
errante
louco de esconder no breu,
Dizer que é meu
-o que na verdade
-é teu.
Fazer de mim como bandeira
suspensa no ar tremulante
o vento levando as idéias
os cabelos para longe.
Estilo de quem não sabe
levar a vida ao volante.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Fim de Ano
Não sei se falo do meu computador que estragou, do show do Móveis que fui, dos alagamentos em São Paulo ou das amoras que minha mãe comprou.
Poderia falar também dessa loucura de fim de semestre, do que ganhei de amigo-secreto ou que fui funcionária do mês.
Deveria discutir arte contemporânea, debater com Voltaire Schilling ou me revoltar contra a fome mundial.
Até podia usar esse espaço pra fazer fofoca, me defender ou dizer-desdizer coisas dos outros.
Próxima vez, talvez, vou falar um pouco dos guaxinins da Patagônia, das araras da Ilha de Páscoa ou das cobras-gravata da região do Distrito Federal.
Se sobrasse tempo, ainda argumentaria - é possível - contra injustiças de avaliação das universidades (mas aí já seria falar demais).
Mas já que estou cansada,
vou ficando por aqui
sem falar de nada.
Poderia falar também dessa loucura de fim de semestre, do que ganhei de amigo-secreto ou que fui funcionária do mês.
Deveria discutir arte contemporânea, debater com Voltaire Schilling ou me revoltar contra a fome mundial.
Até podia usar esse espaço pra fazer fofoca, me defender ou dizer-desdizer coisas dos outros.
Próxima vez, talvez, vou falar um pouco dos guaxinins da Patagônia, das araras da Ilha de Páscoa ou das cobras-gravata da região do Distrito Federal.
Se sobrasse tempo, ainda argumentaria - é possível - contra injustiças de avaliação das universidades (mas aí já seria falar demais).
Mas já que estou cansada,
vou ficando por aqui
sem falar de nada.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Tia em Momento Fã
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