sábado, 9 de maio de 2009
Dica Universitária
O Akira me indicou um video num site que eu não conhecia.
Daí achei muito engraçado e resolvi fuçar o resto do site, e, jisuis, é hilário.
O CollegeHumor é um site que começou nas mãos de dois colegas de colégio que o fizeram pra compartilhar coisas das suas faculdades diferentes. Deu no que deu.
Além dos videos, tem fotos, textos, piadas, testes e o diabo a quatro.
Recomeeendo, galere.
Daí achei muito engraçado e resolvi fuçar o resto do site, e, jisuis, é hilário.
O CollegeHumor é um site que começou nas mãos de dois colegas de colégio que o fizeram pra compartilhar coisas das suas faculdades diferentes. Deu no que deu.
Além dos videos, tem fotos, textos, piadas, testes e o diabo a quatro.
Recomeeendo, galere.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Gente, não sei se alguém lembra, mas um tempo atrás fiz um post perguntando pra galere sobre o Twitter, a nova coqueluche da internet.
Então, tinha resolvido não fazer, que era besteira e bibibi, mas depois de ver que todas as celebs que eu adooooro tão por lá, resolvi seguir!
Então, macacada, se alguém mais tiver o bicho, pode começar a seguir a Tia do Flambada! por lá!!
ó: https://twitter.com/lauradmg
Beijoca, meus amores!
Então, tinha resolvido não fazer, que era besteira e bibibi, mas depois de ver que todas as celebs que eu adooooro tão por lá, resolvi seguir!
Então, macacada, se alguém mais tiver o bicho, pode começar a seguir a Tia do Flambada! por lá!!
ó: https://twitter.com/lauradmg
Beijoca, meus amores!
quarta-feira, 6 de maio de 2009
A Psicologia e o Papel Higiênico
Devemos admitir que o papel higiênico exerce uma função muito importante no nosso dia-a-dia.
Ele está ali naqueles momentos de solidão, ou quando nós, meninas (e alguns meninos), queremos remover nossa maquiagem, quando queremos estancar aquele sangramento de nariz ou de acidentes com a lâmina de barbear.
Com tamanha utilidade, é natural que muitas marcas se desesvolvam e tentem nos proporcionar a maior maciez, absorção, conforto, ou seja lá o que mais que os comerciais tentem vender.
Entre as dezenas, quase centenas, ou mesmo milhares de marcas, tipos, cheirinhos, estampas e vitaminas D e E, acho justo perguntar-me da real utilidade disso tudo.
Dia desses, entro em meu banheiro e vejo nada mais nada menos do que um papel higiênico com estampa de coelhinhos e cheiro de lavanda. Imediatamente fui até a senhora minha mãe perguntar que palhaçada era aquela. Onde já se viu, limpar a bunda com COELHINHOS?
Tamanho absurdo que se coloca em cima daquela tênue linha entre a ingenuidade e o sarcasmo.
Realmente são necessários tamanha quantidade de fru-frus e mulherzices para uma atividade tão, digamos, orgânica e particular?
Vemos, logo, que um bom jeito de conhecer as pessoas é pelo seu papel higiênico. Próxima vez que passar pelo corredor de 7584 metros reservado para o papel no supermercado, preste atenção no que as pessoas escolhem e tire sua conclusão.
Por exemplo, o barato, aquele que mais lembra uma lixa de carpinteiro. Ele é normalmente feito de sobras de outros papéis e celulose, ou seja, ecologicamente mais correto. Logo, ou o dono é um pé rapado ou um ecochato de marca maior.
Ultramaciez e folha-dupla indicam uma pessoa prática e que gosta de conforto. Sem desperdícios, sem confusões, sem sarcasmo.
Mas ultramaciez, folha-tripla, estampa de bichinhos, cheiro de alfazema e vitamina D, só pode ser coisa de quem não tem mais com o quê gastar dinheiro ou de donas de casa obcecadas. Tenham medo, macaquinhos. São as mesmas que não toleram toalhas em lugares errados, pias molhadas, tapetinhos embolados e AMAM aromatizadores de ambiente. Eu, pessoalmente, tenho mais medo delas do que de corretor de imóveis.
Alerta papel, amores, de que tipo você é?
Ele está ali naqueles momentos de solidão, ou quando nós, meninas (e alguns meninos), queremos remover nossa maquiagem, quando queremos estancar aquele sangramento de nariz ou de acidentes com a lâmina de barbear.
Com tamanha utilidade, é natural que muitas marcas se desesvolvam e tentem nos proporcionar a maior maciez, absorção, conforto, ou seja lá o que mais que os comerciais tentem vender.
Entre as dezenas, quase centenas, ou mesmo milhares de marcas, tipos, cheirinhos, estampas e vitaminas D e E, acho justo perguntar-me da real utilidade disso tudo.
Dia desses, entro em meu banheiro e vejo nada mais nada menos do que um papel higiênico com estampa de coelhinhos e cheiro de lavanda. Imediatamente fui até a senhora minha mãe perguntar que palhaçada era aquela. Onde já se viu, limpar a bunda com COELHINHOS?
Tamanho absurdo que se coloca em cima daquela tênue linha entre a ingenuidade e o sarcasmo.
Realmente são necessários tamanha quantidade de fru-frus e mulherzices para uma atividade tão, digamos, orgânica e particular?
Vemos, logo, que um bom jeito de conhecer as pessoas é pelo seu papel higiênico. Próxima vez que passar pelo corredor de 7584 metros reservado para o papel no supermercado, preste atenção no que as pessoas escolhem e tire sua conclusão.
Por exemplo, o barato, aquele que mais lembra uma lixa de carpinteiro. Ele é normalmente feito de sobras de outros papéis e celulose, ou seja, ecologicamente mais correto. Logo, ou o dono é um pé rapado ou um ecochato de marca maior.
Ultramaciez e folha-dupla indicam uma pessoa prática e que gosta de conforto. Sem desperdícios, sem confusões, sem sarcasmo.
Mas ultramaciez, folha-tripla, estampa de bichinhos, cheiro de alfazema e vitamina D, só pode ser coisa de quem não tem mais com o quê gastar dinheiro ou de donas de casa obcecadas. Tenham medo, macaquinhos. São as mesmas que não toleram toalhas em lugares errados, pias molhadas, tapetinhos embolados e AMAM aromatizadores de ambiente. Eu, pessoalmente, tenho mais medo delas do que de corretor de imóveis.
Alerta papel, amores, de que tipo você é?
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